Capela de Nossa Senhora do Ar abre as portas aos domingos, de junho a setembro.

Diocese volta a apostar na sua dinamização 

Pelo terceiro ano consecutivo a Capela de Nossa Senhora do Ar, na Torre, Serra da Estrela, abre as portas aos domingos, desde junho a setembro. 

Do projeto inicial que era de 15 em 15 dias, atualmente já há atividades quase todas as semanas, fruto do trabalho de divulgação e envolvimento da comunidade, que tem vindo a ser feito. 

A cada ano que passa, diz o Diácono Paulo Caetano, que dinamiza este espaço, o programa está mais diversificado e este ano, marcado também pelas Jornadas Mundiais da Juventude, que colaboram e têm duas atividades na Torre e em especial na Capela de Nossa Senhora do Ar. 

Refere, que mantemos o mesmo esquema: Celebração da Palavra e meditação do terço. 

Neste ano de 2023 as atividades começam no dia 4 de junho e terminam a 17 de setembro com a Celebração da Palavra. 

Novidade este ano é o envolvimento de grupos e coletividades para animar as atividades: 

no dia 4 de junho foi convidado o Rancho Folclórico de Seia, dia 23 de julho foi convidada a Tuna de Figueiredo – Seia, no dia 20 de agosto as Equipas de Nossa Senhora e no último domingo, dia 17 de setembro, os Escuteiros de Seia, todos com o objetivo de animarem as Celebrações da Palavra. 

Nos domingos de intervalo, será feita a reza e meditação dos mistérios do Rosário. 

Este ano, voltamos a contar com a atividade proposta pelo Grupo Motard Família da Estrela, com missa e a 2ª bênção das motas e as duas atividades com os Jovens que estão em preparação e a caminho da JMJ: no dia 11 de junho será o terço da Jornada Mundial da Juventude e no dia 30 de julho, a Festa das Nações, atividade que irá reunir todos os jovens que vieram de outros países e estão a fazer as Pré-Jornadas / Dias Na (nossa) Diocese. 

Por fim, importa realçar, que haverá também e não estando no programa geral, vários casamentos e batizados, o que significa que este espaço começa a marcar a vida das pessoas. 

Estas iniciativas destinam-se a toda a comunidade e também aos que visitam este espaço (turistas ou nativos) e pretendem desfrutar de um momento único de interioridade, de ligação da natureza com o sagrado, no ponto mais alto de Portugal Continental.