Seia. Um flash à cidade
Por: Alcides Soares Henriques
Não possuindo competências técnicas de engenharia, nem conhecimento de obras de vias e passeios, poderei correr o risco de ser criticado naquilo a que me vou reportar.
Se for esclarecido e convencido, aceito de bom agrado mas isso não me impede de emitir opinião e de, como cidadão, comentar o que à comunidade diz respeito e interesse a todos os cidadãos.
Esta intervenção diz respeito às obras na Rua da Igreja Matriz, que vão ter ao Largo Doutor Quelhas Bigotte, e serve, igualmente, para serenar quem pense diferente ou que possa interpretar o que eu sinto e escrevo com outra finalidade, que não seja, unicamente, o interesse público e o erário de todos nós e o conforto e segurança do cidadão e, também, daqueles que o não deixam de ser, mesmo quando se tornam condutores de veículos automóveis.
Concretizando o meu reparo, e que entendo incorrecto, diz respeito ao passeio empedrado e sobrelevado relativamente ao piso da via na Igreja Matriz. Este passeio justifica-se, mas não na berma onde foi colocado.
Os cidadão não têm a mesma segurança se tivesse sido colocado na outra berma.
Ora onde está, junto ao alto muro do castelo, correm-se mais riscos de segurança, porquanto a tendência da circulação automóvel é de se encostar àquela berma, podendo colidir, mais facilmente, com algum peão.
Também as águas têm tendência, pela inclinação, as correrem junto deste passeio o que, em dias mais chuvosos, os peões vão sujeitar-se às projecções da água que as viaturas impelem quando passam.
Entendemos que era muito mais vistoso e agradável, aos peões, que o passeio fosse situado junto à grade colocada na outra berma e por onde há mais tendência de caminhar, como sempre acontecia.
Se eventualmente for concluído o outro então esse acho-o desnecessário.
Alcides Soares Henriques