ÁRVORES TRANSPLANTADAS?NESTA ÉPOCA…?
03-03-2023
O Executivo Municipal informou alguns munícipes, mais directamente interessados ou mais afectados com a demolição, dita requalificação, do trajecto da Avenida 1.º de Maio, sobre os procedimentos que vão ser tomados ao longo dos quatro a seis meses de execução das obras.
Porquê quatro a seis meses?
Dois locais que, certamente, vão poder proporcionar os mesmos cómodos que forneciam na Avenida 1.º de Maio à comunidade e à vida da cidade.
Mais perguntamos: Sabendo o Executivo, e os seus colaboradores, que esta operação estava prevista no plano ou projecto, porque não providenciaram pelo transplante em altura mais indicada, ou adequada, e se aguardou o começo da Primavera quando as árvores já estão floridas e o seu desenvolvimento e a própria circulação da seiva já estão em grande actividade?
A verificar-se, agora, esta operação torna muito problemática a sua sobrevivência, se sobreviverem…Será que ninguém se preocupa com estas situações? Será que o Município, que se intitula ou é considerado "amigo do ambiente", não considera estas situações ou não é capaz de melhor preservar árvores, tão indispensáveis à vida humana como actualmente o são ainda mais?
Parece faltar alguma cultura ambiental e de defesa da natureza nestas acções, onde se substituem os espaços verdes por cimento, pedra e betuminoso.
Perguntamos também: Quantos anos vão ser precisos para as árvores que estão "pintadas nos placards" atingirem aquele porte?
Que destino foi dado às árvores já arrancadas ou suprimidas nos espaços públicos na zona do cemitério, na Avenida Luís de Camões ou dos adros das Igrejas?
Sabemos como destes cortes resulta influência no clima e na temperatura, sobretudo no Verão, mas nem assim lhe tributamos uma maior atenção!
Que preocupações mereceram, se é que mereceram, essas árvores ou apenas foi a lâmina contundente das máquinas do empreiteiro que imperou?
Porque só agora estas, tardiamente, vão ser transplantadas, se forem, e as outras não foram? Não tinham ou deveriam ter tido igual utilidade e aproveitamento?
A protecção e defesa do ambiente e da qualidade de vida merecem muita atenção e cuidado pela conservação das árvores, mais do que meras acções que, todavia, devemos acompanhar para acompanhar o resultado útil, do qual desconfiamos.
Falta-nos alguma vigilância na defesa do ambiente e da natureza.
Alcides Soares Henriques
Porquê quatro a seis meses?
Não devia haver prazos fixados ou contratualizados para obras desta natureza?Por outro lado, assegurou a Câmara, as árvores que se encontram no troço da Avenida que vai ser intervencionada vão ser transplantadas para a Quinta da Nogueira e para o espaço exterior ao canil.
Dois locais que, certamente, vão poder proporcionar os mesmos cómodos que forneciam na Avenida 1.º de Maio à comunidade e à vida da cidade.
Mais perguntamos: Sabendo o Executivo, e os seus colaboradores, que esta operação estava prevista no plano ou projecto, porque não providenciaram pelo transplante em altura mais indicada, ou adequada, e se aguardou o começo da Primavera quando as árvores já estão floridas e o seu desenvolvimento e a própria circulação da seiva já estão em grande actividade?
A verificar-se, agora, esta operação torna muito problemática a sua sobrevivência, se sobreviverem…Será que ninguém se preocupa com estas situações? Será que o Município, que se intitula ou é considerado "amigo do ambiente", não considera estas situações ou não é capaz de melhor preservar árvores, tão indispensáveis à vida humana como actualmente o são ainda mais?
Parece faltar alguma cultura ambiental e de defesa da natureza nestas acções, onde se substituem os espaços verdes por cimento, pedra e betuminoso.
Perguntamos também: Quantos anos vão ser precisos para as árvores que estão "pintadas nos placards" atingirem aquele porte?
Que destino foi dado às árvores já arrancadas ou suprimidas nos espaços públicos na zona do cemitério, na Avenida Luís de Camões ou dos adros das Igrejas?
Sabemos como destes cortes resulta influência no clima e na temperatura, sobretudo no Verão, mas nem assim lhe tributamos uma maior atenção!
Que preocupações mereceram, se é que mereceram, essas árvores ou apenas foi a lâmina contundente das máquinas do empreiteiro que imperou?
Não consta que tenham sido transplantadas!
Porque só agora estas, tardiamente, vão ser transplantadas, se forem, e as outras não foram? Não tinham ou deveriam ter tido igual utilidade e aproveitamento?
A protecção e defesa do ambiente e da qualidade de vida merecem muita atenção e cuidado pela conservação das árvores, mais do que meras acções que, todavia, devemos acompanhar para acompanhar o resultado útil, do qual desconfiamos.
Falta-nos alguma vigilância na defesa do ambiente e da natureza.
Alcides Soares Henriques